COPOM DECIDE POR AUMENTAR A TAXA SELIC PARA 8% AO ANO. SAIBA O QUE ISSO INFLUENCIA NA POUPANÇA.

O Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central, elevou neste momento (quarta-feira) a taxa básica de juros da economia, a SELIC, em 0,5 ponto porcentual, para 8% ao ano. Essa medida é claramente uma forma de controle da inflação, conforme afirma o Banco Central.

Mesmo com o resultado positivo do PIB brasileiro – aumento de 0,6% no primeiro trimestre – a inflação tem sido motivo de discussões ao chegar próximo do teto da meta do governo, de 6,5%, influenciando queda no volume de consumo do brasileiro, um dos índices de cálculo do PIB. Em pronunciado público, o ministro da economia Guido Mantega, esse não é a base de crescimento do país, enquanto o crescimento do Produto Interno Bruto, puxado pelos investimentos das empresas em novos equipamentos e máquinas, tem refletido na qualidade dos produtos do comércio.

O aumento da inflação tem sido justificado por ser sazonal e reflexo da produção alimentícia, devendo mudar até o fim do ano. Porém quando essa informação é comparada, mais uma vez, com o resultado do estudo do IBGE sobre o PIB, se torna contraditória, pois o carro chefe do resultado de crescimento foi a produção recorde de grãos.

Com relação ao investimento na caderneta de poupança – um dos recursos mais utilizados para rendimento de pequenas quantias e considerado como seguro – o Ministério da Fazenda revelou que o rendimento será de 0,46% ao mês mais TR (taxa Referencial).

Desde o dia 4 de maio de 2012, a regra para o cálculo da rentabilidade da caderneta de poupança determina que nas ocasiões da SELIC em 8,5% ao ano ou menos, o rendimento da aplicação é calculado em 70% da SELIC mais TR. Se a SELIC estiver acima de 8,5% a.a., nada muda e a rentabilidade continua em 0,5% ao mês mais TR.

Com essa medida o Governo tem como objetivo possibilitar a redução da taxa de juros sem que a poupança se torne uma aplicação mais atrativa do que fundos DI e títulos públicos.

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,copom-eleva-o-juro-em-050-ponto-porcentual-para-8-ao-ano,155103,0.htm

http://www.infomoney.com.br/onde-investir/noticia/2798327/veja-quanto-voce-ganha-poupanca-com-selic

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PALAVRAS E EXPRESSÕES CONTRAINDICADAS PARA SE DIZER NO TRABALHO

Quando solicitado ou questionado sobre um assunto, sua resposta indicará sua atitude e seu interesse a respeito. “Vou tentar” ou “Te dou um retorno” ou, até mesmo, “Talvez” e “Eu não sei”, são expressões cotidianas que muitas vezes usamos sem intenção de negligenciar o assunto, mas, dependendo da situação, essas respostas podem te colocar em uma situação desconfortável.

De acordo com a publicação da psicóloga e consultora Linnda Durre, no site da revista Forbes, os funcionários contratados por uma empresa, devem tomar muito cuidado com suas respostas, quando solicitados para executar uma ação. Linnda avisa “é preciso ter cuidado para não transmitir a impressão de pouco interesse”.

A seguir, retrato a matéria publicada dia 28/05/2013 no site O Globo:

1. Vou tentar

O que significa: “Não quero fazer, mas não vou dizer isso agora”.

O que fazer: “Ponha paixão no seu trabalho”, recomenda Linnda em seu artigo para a Forbes. Assim, se o projeto não der certo, provavelmente é porque não era a hora — e não porque você não se esforçou.

2. Tanto faz

O que significa: “Quero me livrar desta proposta logo”.

O que fazer: Evite esta expressão a todo custo. Na opinião de Linnda, utilizá-la cria um muro entre você e a pessoa para quem você respondeu. Se não confia em uma proposta, há outras maneiras de dizê-lo.

3. Talvez e Eu não sei

O que significam: “Não quero tomar uma decisão”.

O que fazer: Claro que ninguém tem certeza do que é preciso fazer o tempo todo. Mas, às vezes, estas expressões funcionam como uma tentativa de sair da berlinda. Fique atento para não cometer esse erro.

4. Te dou um retorno

O que significa: “Quero adiar o andamento deste projeto”.

O que fazer: Dê o retorno imediatamente ou marque data e hora para isso. E, ao ouvir uma resposta dessa, insista na pergunta: “Quando voltamos a nos falar?”. E relembre a pessoa que você precisa realmente de um retorno, seja por e-mail, mensagem de texto, telefone.

5. Sim, mas…

O que significa: “Não quero me envolver no projeto”

O que fazer: Pergunte a si mesmo se, ao dizer “Sua ideia é ótima, mas…”, está listando obstáculos reais ou apenas se apoiando para não participar da execução de um projeto.

6. Eu acho…

O que significa: “Não me importo o suficiente”.

O que fazer: Não chute. Ao ser perguntada sobre algo, cheque os dados. Se preciso, diga a seu chefe que você vai verificar, e depois dê um retorno a ele.

7. Vamos ver…

O que significa: “Quero evitar confronto”.

O que fazer: para Linnda, esta frase é conhecida de todas nós desde quando éramos crianças. Lembra do quanto era frustrante pedir autorização para um passeio e ouvir seu pai responder “Vamos ver”?. Não repita esta experiência no trabalho, seja você chefe ou subordinada. Dê explicações claras e, se precisar de um tempo para decidir, combine um retorno e o cumpra.

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PREÇO MÉDIO DE IMÓVEIS LANÇADOS NO BRASIL EM 2012 FOI DE R$ 5.590 0 M²

Segundo o Anuário do Mercado Imobiliário Brasileiro 2012 da Lopes, o valor médio do m² dos imóveis lançados no Brasil foi de R$ 5.590, correspondendo a 9% a mais do que o valor apurado em 2011, quando a média atingiu R$ 5.140.

A maior valorização do m² está entre os hotéis e flats, com 15% de aumento e valores que passaram de R$ 10.050 para R$ 11.530. Em sequência no ranking temos os apartamentos residenciais com alta de 10%, partindo de R$ 4.630 para R$ 5.11o, e os comerciais com 7% de alta, passando de R$ 7.930 para R$ 8.460.

O estudou levantou que foram lançados 1.321 empreendimentos nos principais mercados brasileiras, totalizando 182.803 unidades e VGV (Valor Geral de Vendas) de mais de R$ 68 bilhões. Deste valor, a média de preço por unidade foi de R$ 368 mil, sendo R$ 475 mil para empreendimentos residenciais e R$ 360 mil para empreendimentos comerciais.

http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/2777427/preco-medio-imoveis-lancados-brasil-2012-foi-590

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PARA BILIONÁRIO DA BOVESPA, QUALQUER UM PODE FICAR RICO COM AÇÕES

Excelente entrevista com Luiz Barsi, um brasileiro, investidor da bolsa de valores, que morou em cortiço na infância e engraxou sapatos para ajudar a mãe a pagar as contas após a morte do pai, e hoje possui mais de R$ 1 bilhão na Bovespa, recebendo todos os meses, milhões de reais em dividendos pagos pelas empresas onde investe.

Uma das dicas de Barsi é que deve-se comprar papéis baratos, negociados abaixo do valor patrimonial, e esperar. A paciência e a disciplina são as principais características de um bom investidor da bolsa de valores. Com o tempo a empresa começa a apresentar melhores rendimentos e se você aplicar todos os meses, chegará o momento em que passará a enriquecer com o reinvestimento dos dividendos.

COMO ENRIQUECER NA BOLSA

O melhor momento para entrar na bolsa é quando acontece uma crise socioeconômica. Como tem muito incompetente neste País, crise não falta. Em 2008, uma crise socioeconômica fez com que as ações caíssem. Você acha isso ruim? Meus recursos vibraram porque eu pude comprar ações por um ótimo valor e independente do momento de entrada, é absolutamente impossível deixar de ganhar dinheiro no mercado de valores se você respeitar três regras. É preciso investir só o recurso que você não vai usar no curto ou médio prazo. A segunda regra é nunca comprar uma dica. A definição universal de investidor é aquele indivíduo que avalia riscos. Já o investidor brasileiro é o especulador que recebeu uma dica errada. Veja o monte de gente que comprou ações de incorporadoras em 2008. O cara comprou Gafisa a R$ 22 e hoje vale R$ 5. A dica virou zica. Só peça ajuda a alguém se você tem absoluta certeza que ele é um vencedor na bolsa. A terceira regra é nunca vender ações por necessidade. Além de três regras, ainda é necessário ter disciplina e paciência. Quem faz isso fica rico.

DIVIDENDOS PARA A APOSENTADORIA

Eu estimulo as pessoas a montar uma carteira previdenciária. Em 2008, chegou uma senhora aqui que tinha recebido um dinheiro do seguro de vida após a morte do marido. Ela disse que estava em dúvida entre comprar o apartamento onde morava ou investir em ações para a aposentadoria. Eu perguntei a ela se R$ 67 mil por mês de aposentadoria estava bom. Ela arregalou os olhos. Eu disse que era fácil conseguir isso, era só comprar R$ 1 milhão de ações da Eternit por R$ 3,8 milhões (preço da época). Como a ação paga R$ 0,80 por ano em dividendos, com 1 milhão de ações ela receberia R$ 800 mil por ano ou R$ 67 mil por mês. Ela disse que não tinha tanto dinheiro. Eu disse para ela cortar um zero, que comprasse 100 mil ações para receber R$ 80 mil em dividendos ao ano. Ela comprou ações da Eternit e começou a reinvestir na bolsa o que recebesse em dividendos. Com o que ela ganhou em dividendos e valorização dos papéis, hoje pode comprar todo o prédio de seis apartamentos onde mora. Não é preciso ter muito dinheiro. Comece pequeno, mas não pare. Vai chegar uma hora em que não será preciso colocar mais nada. Os próprios dividendos reinvestidos vão permitir que você continue enriquecendo.

ONDE INVESTIR

Gosto de setores que a economia não vive sem eles. Eu tenho participações na Klabin, Eletrobras, Eletropaulo, Transmissão Paulista, Suzano, Ultrapar, Unipar, Eternit e Banco do Brasil porque essas empresas não vão quebrar nunca. Se tivesse que investir em um negócio hoje, escolheria algo em que o consumidor paga mesmo sem usar. Quando você viaja e fica um mês fora de casa, mesmo assim você paga algo na conta de luz. Banco é a mesma coisa. Você sempre paga tarifa. Antes o banco lhe remunerava com um jurinho mesmo que você deixasse o dinheiro na conta corrente. Hoje ele lhe cobra para ter uma conta corrente. Ele ainda toma dinheiro dos clientes pagando 6% ao ano e empresta a 200% no cartão de crédito. Outros setores que gosto são telecomunicações e saneamento.

COMO EMPOBRECER NA BOLSA

Há três tipos de compradores que serão perdedores natos e nunca vão enriquecer na bolsa: quem compra ações para especular, quem investe em fundos passivos que apenas seguem o Ibovespa sem fazer análise dos melhores papéis e quem usa opções ou contratos a termo para se alavancar. Se alavancar, virou jogatina.

NÃO COMPRE NA BAIXA E VENDA NA ALTA

As pessoas geralmente examinam as cotações das ações com a ideia de comprar na baixa e vender na alta. Esse é um sentimento que o cidadão deve exorcizar. Eu compra na baixa e rezo para que baixe ainda mais. Quando você compra uma ação com o sentimento de vendê-la com um sobrepreço, você torce para que ela suba. Mas quando você tem um programa de 10 anos para enriquecer em que todos os meses você vai comprando um pouquinho mais de ações, você vai torcer para comprar mais caro? Não, né?

A BOVESPA NÃO É ARRISCADA

O mercado de ações no Brasil não é de risco. Mercado de risco é nos EUA ou na Europa. Quem compra a ação de uma empresa lá paga muito mais do que o valor real, que pode ser representado pelo valor patrimonial. O patrimônio líquido é resultando de bens, direitos, valores e obrigações. Se você comprar um papel por menos ou muito menos que o valor patrimonial, não tem risco.

SETOR ELÉTRICO É PARA COMPRAR DE PÁ

Recentemente tivemos um evento no setor de energia que exemplifica as oportunidades da Bovespa. A maioria das empresas do setor de energia era negociada por mais do que o valor patrimonial, com exceção da Eletrobras. Aí veio a presidente Dilma e baixou o preço da energia sem consultar ninguém. Muitas empresas de energia passaram a ser negociadas por bem menos que o valor patrimonial. Eu fui lá e comprei. Ao invés de fugirem do setor elétrico como fizeram, todos deveriam ter comprado mais. Eu comprei Eletropaulo e Eletrobras ON por causa de fatores técnicos, dados históricos e um retorno em dividendos mais interessante. Os outros fugiram por uma questão psicológica. Teve aquele analista do Barclays que disse que o preço justo da ação da Eletrobras era R$ 1. Eu estava rezando para que fosse a R$ 2, mas infelizmente não foi. Quando chegou a R$ 6, eu e um monte de gente compramos. Numa situação como essas, tem que ir lá e comprar com a pá. Como toda estrutura que possui, a Eletrobras chegou a ter um valor de mercado de R$ 12 bilhões, sendo que só a usina de Belo Monte vai custar R$ 25 bilhões. Então é ridículo o preço que se atribui a ela.

EMPRESAS FORA DA BOLSA

Não invisto em empresas que não estão na bolsa. As empresas de capital aberto não exigem que se faça gestão para ser sócio. Eu não quero ser dono, eu quero ser um investidor parceiro. Uma vez me perguntaram o que eu achava de um posto de gasolina como investimento. Eu disse que era uma maravilha. Então me perguntaram por que eu não tinha um. Eu disse que preferia ter 4% de 5 mil postos de gasolina da Petróleo Ipiranga. Não ter dor de cabeça e ninguém me assalta. Não exercito o sentimento de dono. Se o negócio começa a ir mal, no mercado de valores você vende as ações e parte para outra.

NÃO INVISTA EM FUNDOS DE AÇÕES

Eu não conheço ninguém que ficou rico comprando fundo. Nos fundos, tem um sanguessuga permanente, que se chama taca de administração, taxa de performance, taxa de êxito, taxa de acerto. Não tiram só do lucro, tiram do principal também. Você precisa ter um ganho extraordinário para suportar esses gastos.

PGBL E VGBL SÃO CONTO DO VIGÁRIO

Com um fundo de previdência, as pessoas não conseguem enriquecer. Você já ouviu falar do Montepio da Família Militar? Era um fundo de previdência que quebrou (em 1986, deixando milhares de poupadores na mão). Mesmo que não quebre, esses fundos tiram tanto em taxas cobradas dos poupadores que não dá o resultado esperado. Você já tentou comprar um PGBL ou VGBL? É um conto do vigário. Fiz um e coloquei R$ 100 por mês durante cinco anos. Quando fui resgatar, havia perdido 40%.

RENDA FIXA

Se você anotar todos seus gastos no começo e no final do ano e comparar o aumento com o que a renda fixa lhe paga, vai ver que sempre está perdendo poder aquisitivo. Aplicar na renda fixa rende menos que sua inflação. Renda fixa é perda fixa. Eu aplicava nisso quando dava 20% ao dia. Hoje vejo que a população ficou seduzida pelos retornos daquele período de inflação galopante e juros altos. O governo não incentivou a criação de investidores, criou um bando de agiotas que emprestam dinheiro ao banco e recebem pouco.

POUPANÇA

A gente é muito atrasado na cultura de investimentos. O brasileiro foi acarneirado. Nas décadas de 1960 e 1970, havia propagandas de bancos na TV chamando as pessoas para investir na caderneta de poupança. Na época, o próprio governo incentivava isso porque precisava desse dinheiro para se financiar. As pessoas ainda acham que poupança é garantido e não tem risco. Mas, se o banco quebrar, o cidadão só recebe de volta R$ 250 mil. Como os mais jovens começaram a perceber isso, a isca mudou. Agora a cama de gato é para os garotinhos. O banco dá à criançada um bonequinho (os “poupançudos” da Caixa Econômica Federal) se o pai abrir uma caderneta. Nunca ninguém diz para você comprar ações e ficar rico.

http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/2778098/para-bilionario-bovespa-qualquer-pode-ficar-rico-com-acoes

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EMPRESÁRIO DESENVOLVE APARTAMENTO DE 39 M² COM ATÉ OITO CÔMODOS

O empresário Graham Hill, fundador do site treehugger.com – voltado para compartilhar ideias e informações sobre sustentabilidade – desenvolveu, em Nova York, um projeto de apartamento com apenas 39 m² que atende a necessidade de uma planta de 1000 m², oferecendo mobilidade, tecnologia e design. O valor de cada unidade, varia entre US$ 250 mil e US$ 300 mil.

Batizada de Life Edited, o projeto conta com paredes móveis e cortinas, que transformam o pequeno ambiente em oito cômodos diferentes, variando entre ambientes íntimos como dois quartos ou escritório, e ambientes sociais, além da cozinha e banheiro.

“No Life Edited, vemos um novo futuro, onde os espaços e os produtos são projetos em torno das coisas que realmente importam para as pessoas, e aquelas que não são importantes são ‘editadas” para fora”, explicou Hill em seu site.

No link a seguir, você pode verificar a praticidade do projeto de Graham Hill e como parece ser muito confortável e agradável viver em um ambiente assim: About LifeEdited, INc.

Fonte: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/noticia/2774802/empresario-desenvolve-apartamento-com-ate-oito-comodos

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REAL IMPORTÂNCIA DO HABITE-SE AINDA É DESCONHECIDA PELO COMPRADOR

O “Habite-se” é um documento emitido pela prefeitura, confirmando que o imóvel foi construído exatamente de acordo com o projeto, previamente apresentado e aprovado pelas exigências da legislação municipal. Sem este documento, o imóvel perde seu valor, por não estar devidamente documentado e ainda perde a capacidade de financiamento.

De acordo com o Portal Publicidade Imobiliária,  “se o projeto para construção de um imóvel foi aprovado pela prefeitura é porque o mesmo obedeceu à legislação local e após a liberação do alvará, a obra pode ser iniciada. Se a construção atingiu o nível para emissão do habite-se, o proprietário terá que ir até o órgão competente da prefeitura, providenciar uma vistoria e constatar se o que foi construído retrata o projeto aprovado inicialmente”.

Para a emissão do “Habite-se” é preciso da certidão das concessionárias de serviços públicos, laudo do corpo de bombeiros, cumprimento da legislação urbanística para o local, obedecer ao número de andares e o total da área construída de acordo com a avaliação da Secretária de Urbanismo.

http://redimob.com.br/post/9dd7dbb3-546b-413c-b5a6-9b5744ecce96/real-importancia-do-habite-se-ainda-e-desconhecida-pelo-comprador

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IMOBILIÁRIA É CONDENADA A PAGAR DÍVIDAS DE LOCATÁRIO

Aconteceu no Rio Grande do Norte uma situação de desacordo e desconforto entre uma imobiliária e o locatário para quem prestava administração de locação do imóvel e o caso foi resolvido pelo Tribunal de Justiça do estado, quando a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, condenou a imobiliária a pagar dívidas deixadas pelo locatário e seu fiador, porque não tomou os cuidados devidos na análise dos cadastros e dispensou exigências contratuais relativas a renda e patrimônio.

Por usar de uma relação com o locador, a imobiliária não exigiu que este apresentasse todos os requisitos do contrato para a sua formalização, o que acarretou em uma ação por parte do locatário que foi prejudicado com atrasos de pagamento.

Para o relator do recurso no STJ, ministro Luis Felipe Salomão, o fato da imobiliária ter agido de forma “desídia” na execução do contrato, deram ação ao artigo 667 do Código Civil no qual obriga o madatário (imobiliária) a aplicar “toda sua diligência na execução do mandato e a indenizar qualquer prejuízo causado por culpa sua ou daquele a quem substabelecer, sem autorização, poderes que devia exercer pessoalmente”.

Segundo o relator, “não cabe à imobiliária que agiu diligentemente a responsabilidade pelo pagamento de aluguéis, cotas condominiais ou tributos inadimplidos pelo locatário, ressalvadas as hipóteses de previsão contratual nesse sentido”. Entretanto, “configura-se a responsabilidade da administradora de imóveis pelos prejuízos sofridos pelo locador quando ela não cumpre com os deveres oriundos da relação contratual”, analisou o relator.

http://www.conjur.com.br/2013-mai-09/imobiliaria-dispensa-exigencias-responsavel-dividas-locatario?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

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SUDESTE É A REGIÃO MAIS CARA PARA CONSTRUIR: R$ 908,70 POR METRO QUADRADO

Nesta quarta-feira (8), o IBGE divulgou dados sobre o custo do metro quadrado (m²) nas regiões brasileiras e o custo médio do país, apresentando alta nos valores, referentes a variação do INCC (Índice Nacional da Construção Civil) de 0,69% em abril, 0,51% acima da taxa de março (0,18%).

A região Sudeste atingiu a marca de R$ 908,70 por m² tendo o Rio de Janeiro como a cidade mais cara para se construir com R$ 1.013,80 por m² e o estado que registrou maior variação mensal de 3,95%. Seguida pelas regiões Norte com R$ 882,52, Sul com R$ 878,76, Centro-Oeste com R$ 870,96 e Nordeste com R$ 819,04. Em comparação com a média brasileira – que atingiu marca de R$ 870,97 por m² – apenas o Nordeste teve valor menor de custo de obra e o Centro-Oeste empatou.

Comparando os resultados coletados nos meses de abril e março, as regiões brasileiras não mantêm o mesmo “ranking”. Nordeste avançou 1,05%, se destacando das demais que apresentaram crescimento mais modesto, sendo Sudeste com avanço de 0,83%, Centro-Oeste de 0,38%, Norte de 0,14% e Sul de 0,01%.

http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/2766001/sudeste-regiao-mais-cara-para-construir-908-por-metro-quadrado

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PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – CONFIRA DETALHES SOBRE AS ADEQUAÇÕES FEITAS PELA LEI

O prefeito Paulo Garcia (PT) e a Câmara de Deputados, aprovaram mudanças no Plano Diretor de Goiânia ao sancionarem o Projeto de Lei Complementar 28, gerando debates, protestos e discussões sobre o que de fato essas alterações trariam para o crescimento da capital. Numa votação marcada por alvoroço, os legisladores votaram a favor, com placar de 27 contra 7.

O artigo 110-A foi adequado e diz respeito a locomoção da população, propondo alternativas de mobilidade como o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), metrô, terminais de ônibus, e também diz respeito a opção de acesso e comodidade à cultura, bens e serviços, sendo necessária criação de novos hospitais de urgências e ginásios de esportes.

No artigo 115, que proíbe qualquer construção a menos de 500 metros das áreas de restrição à ocupação, foram incluídos os aterros sanitários, ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) e as pedreiras.

A maior crítica está sobre as alterações no artigo 116-A, no qual foi aumentado o grau de incomodidade na extensão de 350 metros ao longo das rodovias que cortam Goiânia, incluindo a Perimetral Norte. Com isso, moradores de regiões próximas a essas vias, podem ser vizinhos de uma indústria que, provavelmente, acarretará num trânsito pior e em pertubações com barulhos e poluição.

No artigo 116-B, também encontra-se uma polêmica, porém menos agitada. Na mudança, o prefeito permite que áreas consideradas de desaceleração de densidade, locais onde estavam proibidas obras de edifícios, sejam normalizadas. O principal objetivo da Prefeitura nessa mudança é incentivar a construção de empreendimentos “mixed” – que abrangem diversas atividades entre residenciais e comerciais – gerando empregos e facilitando o acesso da população, sem muito deslocamento. Os locais citados que serão influenciados pelo artigo, são as avenidas de grande fluxo de Goiânia como a 85, T-7 e T-9.

Também na intenção de melhorar o desenvolvimento econômico de Goiânia, no artigo 130 foi acrescentado uma autorização a implantação de programas de intervenção de natureza econômica destinadas à implantação de atividades não residenciais, visando à valorização de atividades que geram emprego e renda.

É citado também o projeto Macambira Anicuns, onde fica estabelecido que o disciplinamento especial para as áreas integrantes do programa e fica facultada a aplicação da Transferência do Direito de Construir (TDC) sobre os locais por onde estão instalados o programa ambiental. Assim, o artigo 133 faria com que não se acelerasse o adensamento em áreas da cidade onde não se deseja mais que ele aconteça.

Foi determinado a criação de um Polo Industrial e de Serviços de Reciclagem de Resíduos Sólidos para atender a Construção Civil a as Lavanderias Industriais e Hospitalares, pelo fato dessas atividades gerarem grande quantidade de resíduos sólidos e líquidos. A sede deste empreendimento será próxima ao aterro sanitário, porém sem limites e confrontações especificados. Para o ramo do agronegócio, será criado um Polo às margens da rodovia GO-060, próximo ao município de Trindade, no qual a proposta foi apresentada no artigo 223-B.

http://www.jornalopcao.com.br/posts/ultimas-noticias/confira-detalhes-sobre-as-adequacoes-feitas-pela-lei

 

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CAIXA PREVÊ R$ 126 BI EM CRÉDITO IMOBILIÁRIO NESTE ANO

Com 409 mil contratos assinados até o último dia 20 e o equivalente a R$ 36,1 bilhões em financiamentos – crescimento de 39% sobre o mesmo período do ano passado – a Caixa Econômica Federal espera atingir R$ 126 bilhões em crédito imobiliário neste ano, uma projeção conservadora, afirmou José Urbano Duarte, vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa. Se atingido esse valor, o volume representará um crescimento de 20% a 25% em relação a 2012.

A partir do dia 3 de abril até dia 16 de junho, a Caixa estará realizando o Feirão de Imóveis com a nona edição do Feirão da Casa Própria, passando por 13 cidades. No evento, o comprador terá vantagens como pagar a primeira parcela do financiamento em janeiro de 2014, contanto que use os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo SBPE, concedido em negócios fechados no evento ou em uma das agências do banco.

As taxas de juros para aquisição de imóveis variam de 4,5% a 7,1% ao ano para imóveis de até R$ 190 mil dentro FGTS; de 7,7% a 8,8%, até 500 mil dentro do SBPE; e de 8,3% a 9,4% acima de R$ 500 mil.

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,caixa-preve-r-126-bi-em-credito-imobiliario-neste-ano,152231,0.htm

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