BB TESTA MODELO PARA CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Buscando ampliar sua participação no mercado imobiliário, o Banco do Brasil (BB) iniciou o trabalho com correspondentes imobiliários, criando os gestores de rede, um intermediário que reportará diretamente aos 250 correspondentes, normalmente pequenas empresas do setor.

No intuito de atingir a marca de 5 mil correspondentes até junho do próximo ano, os gestores terão a responsabilidade de negociar e repassar as diretrizes da instituição financeira para a rede que controlar. Dessa forma, o Banco do Brasil pretende economizar com a abertura de novos pontos e agências para captar clientes, atingindo, principalmente, cidades do interior e pequenas imobiliárias.

O Banco do Brasil teve autorização do Banco Central em Junho de 2008, para poder atuar no mercado imobiliário, o que causou a perda do boom de crescimento do setor. Desde o ano passado, o banco passou atuar também com o principal programa habitacional do governo federal, o Minha Casa, Minha Vida, que exige ainda mais especialização da instituição financeira para ganhar mercado.

Em setembro deste ano, o crédito imobiliário do BB atingiu R$ 20,1 bilhões, um aumento de 86,5% em 12 meses. O financiamento às empresas cresceu 97,2% em um ano, atingindo saldo de R$ 4,5 bilhões, e o financiamento às pessoas físicas cresceu 83,7% no mesmo período, com saldo d R$ 15,6 bilhões e mais de 130,6 mil operações contratadas. No caso do Minha Casa, Minha Vida, o BB conseguiu financiar 194.219 unidades habitacionais para famílias com renda até R$ 5 mil, sendo 103.506 unidades para famílias com renda familiar de até R$ 1,6 mil, em relação ao volume contratado no terceiro trimestre.

FONTE: http://www.valor.com.br/financas/3349932/bb-testa-modelo-para-credito-imobiliario

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EMPRÉSTIMOS FICAM MAIS CAROS EM SETEMBRO

Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os juros para empréstimos e financiamentos pessoais aumentaram pela quinta vez no ano, acompanhando a alta da taxa Selic. De agosto para setembro, houve aumento de 0,43% nas taxas juros de juros das principais modalidades de crédito pessoal do mercado, partindo de 90,34% para 90,77% ao ano.

Já era esperado que houvesse esse aumento nas taxas com a elevação da Selic e, de acordo com o diretor-executivo da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, pode-se esperar que esses percentuais aumentem ainda mais, pois a tendência é de que a Selic continue subindo para controlar a inflação.

As cinco linhas de crédito que sofreram mudança foram: juros do comércio, cheque especial, CDC-Bancos-financiamento de automóveis, empréstimo pessoal-bancos e empréstimo pessoal-financeiras. Restando apenas os juros do cartão de crédito sem alteração.

Essa nova margem é a maior desde novembro de 2012, enquanto a Selic aponta para voltar para a casa dos dois dígitos e ficar cada vez mais próxima do seu ponto de partida, quando em julho de 2011 o governo começou com uma política monetária para derrubá-la e fez com que caísse 3,5 pontos percentuais (redução de 28%) até o mês de setembro deste ano, passando de 12,5% para 9% ao ano. No mesmo período, a taxa de juros média para pessoa física foi reduzida 30,44 pontos percentuais (redução de 25,11%), passando de 121,21% ao ano em julho de 2011 para 90,77% ao ano em setembro d 2013.

Duas tabelas com comparação das taxas e referência para estudo, encontram-se na matéria original, no link a seguir.

FONTE: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/emprestimos-ficam-mais-caros-em-setembro?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

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CONTA CHEGOU PARA A CLASSE MÉDIA BRASILEIRA, DIZ WALL STREET JOURNAL

A imagem brasileira não foi bem divulgada nos EUA, quando o The Wall Street Journal publicou que o endividamento da classe média do Brasil é o responsável pela desaceleração do crescimento do país. Para eles, o aumento do consumo foi importante economicamente, mas agora a população encontra-se sem dinheiro.

Os EUA tiveram uma política de desenvolvimento baseada no consumo e viveram uma crise de recessão quando a população se viu endividada e sem recursos para pagar as dívidas. Logo, bancos começaram a quebrar, porque seus clientes não tinham mais o que poupar e investir, além do governo não poder oferecer rendimentos interessantes, pois a taxa básica de juros do país era muito baixa.

Apesar do Brasil não vivenciar a mesma realidade americana, o governo tem estimulado o consumo e, inicialmente com os juros baixíssimos e a inflação controlada, abriu infinitas portas e linhas de créditos para que a população carente pudesse emergir para a classe média e adquirir bens e imóveis. O The Wall Street Journal afirma que em cinco anos, o crédito ao consumidor no Brasil mais que dobrou, passando para cerca de US$ 600 bilhões. Com os juros anuais das operadoras de cartão de crédito próximos de 80% anuais, a população iniciou um processo de inadimplência com suas contas para continuar sobrevivendo, e os bancos ficaram mais cautelosos em aprovar empréstimos.

A bola de neve na matéria continua crescendo e o veículo americano diz que a confiança do consumidor está caindo e a inflação do país já não está mais controlada como já foi, atingindo a marca de 6%, obrigando o Banco Central a elevar os juros básicos na busca pelo seu controle.

O Brasil se tornou um exemplo para os demais países e mercados emergentes, avisa o jornal: “Parte do problema, dizem alguns economistas, é que o Brasil se concentrou demais em políticas destinadas a aumentar o consumo em vez de melhorar portos e estradas para ajudar a produção econômica no longo prazo”. Em junho de 2013, cerca de 5% de empréstimos ao consumidor brasileiro tiveram 90 dias de atraso, o dobro da taxa da Índia e, mais do que o México, África do Sul e Rússia.

FONTE: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/noticia/2999139/conta-chegou-para-classe-media-brasileira-diz-wall-street-journal?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=twmercados

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FMI RECOMENDA ALTA DOS JUROS NO BRASIL

Mediante a constante luta para o combate ao crescimento da inflação – que já apresentava sinais de alcançar o teto do intervalo de tolerância da meta – o Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou ao Brasil que a taxa básica de juros aumentasse novamente, trazendo a expectativa de um novo aumento em 0,5% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária, que acontecerá hoje (09/10/2013), passando a taxa de 9% para 9,5%.

Thomas Helbling, chefe de divisão do Departamento de Estudos Econômicos do FMI, destacou como positivia a decisão do Banco Central de aumentar os juros, “continuar com um arranjo de política monetária e reafirmar o fato de que esse está de pé e é crível”.

O FMI, apesar de toda situação conturbada da economia, manteve em 2,5% a estimativa para o crescimento da economia brasileira em 2013, porém não foi tão otimista quanto o próximo ano, reduzindo a expectativa de 3,2% para 2,5%, o menor índice para o ano que vem entre os principais países emergentes. Para Helbling, o Brasil e a Índia precisam remover barreiras para o investimento, como a infraestrutura dos países, pois eles levaram os países à desaceleração do aumento da oferta, num cenário com demanda doméstica ainda forte.

FONTE: http://www.valor.com.br/financas/3298326/fmi-recomenda-alta-dos-juros-no-brasil

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BRASIL BUSCA AGORA CRÉDITO PARA PAGAR DÍVIDAS

A previsão de que os brasileiros se endividariam com a quantidade de crédito facilitado do mercado virou uma certeza. Os números têm mostrado que a população está procurando mais o crédito consignado, cuja prestação é descontada do salário do trabalhador e o empréstimo é feito em dinheiro vivo, do que o crédito para linhas de consumo, como imóveis e veículos. O volume de aprovações do consignado cresceu 20,8% em 12 meses até abril, segundo dados do Banco Central (BC).

O avanço da inflação nos últimos meses diminui o poder de compra da população, o que resultou no desempenho pífio do consumo das famílias, que cresceu só 0,1% no 1º trimestre deste ano ante o último de 2012. O resultado das concessões de crédito para a compra de veículos, é um exemplo de como o brasileiro deixou de consumir, pois recuaram 5,9% em 12 meses até abril.

“Hoje, o ambiente é outro. As pessoas estão procurando crédito para fazer caixa, não para consumo”, afirma o economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicolas Tingas. Para o economista “as famílias estão com o caixa estrangulado e precisam de crédito para completar o orçamento”. Em maio deste ano, 65,8% das famílias mais pobres, com renda inferior a dez salários mínimos (R$ 6.780), estavam endividadas, enquanto em maio de 2012 esse índice era de 56,9%, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Segundo dados de Fábio Bentes, economista da CNC, entre dezembro do ano passado e abril deste ano, a média diária de concessões do crédito consignado cresceu 46,1%, considerando as variações típicas desses meses, enquanto no mesmo período, as aprovações diárias de financiamentos para aquisição de bens e compra de veículos caíram 22,9% e 17,2%, respectivamente.

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/brasileiro-busca-agora-credito-para-pagar-dividas?utm_source=redesabril_veja&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_veja&utm_content=feed&

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[ÍNTEGRA] – Loteamento Entra no Radar dos Investidores

O segmento de loteamentos tem atraído a atenção de novos participantes, sejam incorporadoras com atuação tradicional na área residencial ou fundos de investimento. As margens mais elevadas que as de incorporação são o principal estímulo a esse apetite. O segmento ganhou visibilidade no processo de definição pela Gafisa dos rumos de Alphaville Urbanismo, que culminou na venda de 70% da empresa de loteamento para as gestoras de fundos Pátria e Blackstone, por R$ 1,4 bilhão.

As maiores margens em loteamentos resultam da menor necessidade de investimentos para a obtenção do produto final a ser comercializado. São necessários aportes para infraestrutura, mas não para construção de empreendimentos. Os riscos de execução e de estouros de orçamentos são inferiores aos dos projetos residenciais, e os terrenos são adquiridos, em geral, por meio de permuta.

Embora considerado promissor, o segmento tem forte barreira de entrada: o ciclo longo, resultante, principalmente, dos prazos necessários para aprovação dos projetos. Outro fator desfavorável, segundo o mercado, é a restrita oferta de crédito. Ainda assim, o segmento tem recebido novos investimentos, direcionados tanto à compra de participação em empresas quanto à aquisição de carteiras.

Segundo o empresário José Batista Júnior, dono da JFG Construções e Participações, o interesse em loteamentos cresce com a busca por investimentos de maior rentabilidade e com a necessidade de organização urbana. Neste ano, a JFG comprou o controle da loteadora BRDU – Brasil Desenvolvimento Urbano, focada em loteamentos residenciais para as classes C e D em cidades de médio porte, da qual já era parceira em alguns projetos. O investimento foi feito pelo empresário e não pela JBS, da qual Junior é um dos donos.

Parceira da BRDU em projetos desde fevereiro de 2012, a gestora de fundos de private equity VBI Real Estate foi uma das concorrentes à compra de Alphaville. Interessada na combinação de segmento atrativo, com a marca Alphaville, a VBI ofereceu R$ 1,85 bilhão por 100% da loteadora. “Investimos no mercado imobiliário. Com uma produtora de terrenos, teríamos muita competitividade”, diz Rodrigo Abbud, sócio-diretor da VBI.

No momento, nenhuma aquisição de loteadora está no radar da VBI, segundo Abbud. No segmento de lotes, a gestora de fundos – que também investe em shopping centers, escritórios, galpões e na área residencial – tem focados atenções em projetos e estruturação de dívida. A VBI está em via de assinar a compra de carteira de recebíveis R$ 60 milhões de loteadora que atua no Norte e no Nordeste. A intenção é estruturar certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e vender esses títulos no mercado. Em projetos, a VBI só fará aporte quando avaliar que há demanda, conforme Abbud.

O menor crescimento econômico se reflete na demanda por lotes, mas as vendas dos produtos continuam ocorrendo, segundo o sócio-fundador da gestora de fundos de private equity Hemisfério Sul Investimentos (HSI), Maximo Pinheiro Lima. A HSI controla a Cipasa Urbanismo – que representa 15% da carteira – e também participou da disputa por Alphaville. O executivo não informa quanto a HSI ofereceu pela loteadora e diz não estar de olho em aquisições.

Os planos de crescimento da Cipasa são expressivos. A projeção é que o Valor Geral de Vendas (VGV) dos projetos lançados pela loteadora, em 2013 e 2014, some R$ 1,2 bilhão (parcela própria) nos dois períodos juntos, ante os R$ 360 milhões do ano passado. Lima não demonstra preocupação com o aumento da concorrência. “Quem entrar hoje não vai ter o produto por muitos anos, vai demorar para chegar onde estamos.”

Como os loteamentos são, em geral, afastados das áreas centrais, a disputa por clientes na mesma região é menor, segundo o analista de construção civil da BES Securities, Eduardo Silveira. Ele afirma também que, devido aos valores médios dos terrenos inferiores aos que são destinados aos empreendimentos residenciais, há menos “ânsia” para girar o ativo, o que reduz a chance de excesso de oferta.

Trata-se de setor para “especialistas”, conforme o diretor superintendente da Damha Urbanizadora, José Paranhos. “O segmento de loteamentos demanda inteligência instalada muito grande. Não há linhas de financiamento estruturadas, e as aprovações são complicadas”, diz Paranhos. Segundo ele, a Damha vai encerrar o primeiro semestre com fatia de 60% a 65% da meta de lançamentos de R$ 700 milhões para o ano cumprida.

Em 2012, as incorporadoras Rodobens Negócios Imobiliários, MRV Engenharia e Rossi Residencial anunciaram a criação de loteadoras. A Cyrela Brazil Realty não criou uma empresa em separado, mas pretende aumentar a participação do segmento em seus negócios. Segundo o principal executivo da Cyrela em loteamentos, Marcelo Puntel, a estimativa é que o VGV próprio a ser lançado em 2013 some R$ 180 milhões, o triplo do ano passado. O VGV total esperado é de R$ 290 milhões.

A Cyrela lançou, no semestre, um projeto de lotes em Uberlândia (MG), de R$ 100 milhões, no qual tem 60% de participação, e outro na Região Metropolitana de Campinas, com VGV de R$ 130 milhões e a parcela da empresa de 30%. O primeiro foi totalmente vendido em cinco horas, e o segundo, em 25 dias. A Cyrela, que financia a compra de lotes, planeja securitizar os recebíveis.

Nesta semana, a JHSF apresentou a clientes loteamento no bairro Cidade Jardim, na zona Sul de São Paulo. O Bosque Cidade Jardim, ainda não lançado, tem 33 terrenos de 435 m2 a 1,139 mil m2. Em outro empreendimento da JHSF, o Fazenda Boa Vista, o segmento também tem ganhado participação. Nas novas fases do Boa Vista, os lotes responderão por 80% a 90% do VGV, e as vilas pelo restante, situação inversa a quando o projeto começou a ser lançado, em 2007.

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VALORIZAÇÃO EM APARECIDA DE GOIÂNIA

Na última terça-feira, 18, o CRECI de Goiás apresentou os dados de sua 43ª pesquisa de preço de imóveis. O estudo, realizado com os dados de abril deste ano, abrangeu a Grande Goiânia totalizando 186 lançamentos de condomínios verticais, 30.408 unidades, das quais 5.562 estão à venda.

O destaque dos resultados ficou com Aparecida de Goiânia com uma valorização quadrimestral de 12,02%, quando comparado o valor do metro quadrado em dezembro de 2012 a R$ 2.359,82, com o valor do último mês de abril com R$ 2.643,47. Essa variação está diretamente ligada ao número de novos empreendimentos na cidade e a característica desses imóveis, que não fazem mais parte do programa Minha Casa, Minha Vida.

No estudo, os lançamentos de um quarto de Aparecida de Goiânia apresentam maior média de metro quadrado, a R$ 3.011,56 o metro quadrado. Em seguida, aparecem como mais valorizados os empreendimentos de dois e três quartos, de R$ 2.605,25 e R$ 2.597,21, respectivamente.

A valorização do município foi quase quatro vezes superior a apresentada por Goiânia no mesmo período, de 3,72%. Na capital, o preço médio do metro quadrado alcançado em abril foi de R$ 4.061,61, com os empreendimentos de quatro quartos como os mais valorizados, a R$ 5.134,71 o metro quadrado.

No ranking dos setores mais valorizados na capital, o Marista continua na liderança, com metro quadrado a R$ 5.030,75, seguido dos bairros: Nova Suíça a R$ 4.972,48; Setor Oeste a R$ 4.933,00 e Jardim Goiás a R$ 4.807,47.

http://www.crecigo.org.br/imprensa/coluna-semanal/colunas-semanais-de-2013/622-19-de-junho-de-2013

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10 DICAS DE DECORAÇÃO PARA VALORIZAR SEU IMÓVEL ATÉ 30%

Em São Paulo a Habitacional, uma das maiores administradoras imobiliárias do Brasil, lança um serviço de preparação e decoração de imóveis para locação. Lana Romani, diretora de novos negócios da Habitacional e uma das responsáveis pelo projeto, revelou alguns dos principais segredos em termos de acabamento e decoração para que o proprietário agregue valor ao seu imóvel novo na hora da venda e da locação.

“Um imóvel decorado tem tudo, até cama, televisão e sofá. Esse tipo de imóvel normalmente é alugado por executivos e a decoração, apesar de limitar o público algumas vezes, eleva o valor da locação, pois o morador não precisa investir em móveis, enxoval, etc.” afirma Lana.

Estamos acostumados com o a simples ideia de prepararmos o imóvel para locação com as utilidades básicas como armários, chuveiros, blindex nos boxes de banho, entre outras coisas, porém podemos ir mais além e assim agregar valor e velocidade no investimento. “Hoje em dia, o locador não se interessa por imóveis que não tenham o mínimo de estrutura para morar, nem que o aluguel seja mais barato. Ninguém mais tem tempo para buscar fornecedores, comprar tudo e contratar os instaladores”, diz Lana, que também afirma que o proprietário costuma gastar algo como 20% do valor do imóvel para decorá-lo e 6% para prepará-lo.

Essa estratégia também pode ser utilizada para venda, porém deve ser bem calculada para que o investimento se torne prejuízo. A preparação do imóvel pode se tornar um diferencial que acelere as vendas ou destaque o produto no mercado, acarretando uma margem de lucro sobre o investimento aplicado.

Confira a seguir as principais dicas de Lana Romani para estas finalidades:

1 – Use materiais duráveis e de fácil manutenção

2 – Prefira pisos de madeira, porcelanato ou que imitem o aspecto da madeira

3 – Use cores neutras na pintura

4 – Use iluminações diferentes para cada ambiente

5 – Invista na qualidade dos armários

6 – Use box de vidro nos banhos

7 – Dê preferência a puxadores neutros

8 – Utilize espelhos para ampliar o ambiente

9 – Aposte em móveis retos

10 – Prefira eletrodomésticos em inox

http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/10-dicas-de-decoracao-para-valorizar-seu-imovel-ate-30?page=1

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PARA CUMPRIR META FISCAL, GOVERNO TERÁ DE CORTAR INVESTIMENTOS

Além da dificuldade que o Governo encontra em segurar a inflação, a alta do dólar, a taxa básica de juros (SELIC) e agora os protestos que tomam conta de várias capitais no país, cumprir a meta de um superávit no Produto Interno Bruto (PIB) em 2,3% também tira o sono da presidente Dilma Rousseff.

Para atingir esse crescimento, os investimentos públicos vão ser afetados de forma drástica e ainda não será suficiente. De acordo com fontes do Ministério da Fazenda, será ainda necessário bons resultados em receitas extraordinárias, como o leilão do poço de petróleo Libra, na Bacia de Santos, e da arrecadação da Receita Federal.

De um lado o Governo tem a difícil tarefa de controlar a economia do país, enquanto de outro lado ele teme que sua reputação e credibilidade, já contestadas, sejam por fim zeradas. Segundo uma fonte, a alternativa adotada pelo Governo seria de um corte adicional no Orçamento da União, que deveria atingir o valor de R$ 20 bilhões, afetando a área dos investimentos públicos.

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-brasil,para-cumprir-meta-fiscal-governo-tera-de-cortar-investimentos,156817,0.htm

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IPTU E ITU PODEM FICAR MAIS CAROS EM 2014

A Prefeitura de Goiânia pretende atualizar a Planta de Valores Imobiliários da capital, desencadeando uma série de aumentos nos impostos pagos pelos cidadãos quando se trata de imóveis. A Planta de Valores é responsável pela definição do valor venal dos imóveis, consequentemente, responsável pela base da cobrança do IPTU, ITU e ISTI ou ITBI. Em sua última atualização, sob a gestão de Íris Rezende em 2006, alguns locais sofreram aumentos superiores a 100% nos impostos.

Por outro lado, quando se trata da intervenção da Prefeitura nos impostos, pretende-se acabar com as quatro zonas de alíquotas diferenciadas e adotar o IPTU e ITU progressivos, no qual imóveis de maior valor pagariam tributos mais altos. Essa mudança afeta, principalmente, proprietários de residências e lotes em condomínios de forma negativa, porém pode favorecer aos mais necessitados, pois com essa medida, a Prefeitura pode beneficiar com alíquotas reduzidas ou até mesmo isentas os imóveis da população de baixa rendas, atingindo cerca de 40 mil famílias.

Uma terceira medida estudada pela Prefeitura de Goiânia, e também pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia, é de tornar o ITU mais caro para lotes baldios e, num prazo de cinco anos, serem passíveis de desapropriação caso não tenham edificação.  De acordo com a Prefeitura de Aparecida, a cidade possui 202 mil lotes, sendo que 40% são considerados baldios, com a suspeita de servir para especulação imobiliária. Convém lembrar que a arrecadação municipal com o IPTU é sempre maior que a do ITU.

http://www.opopular.com.br/blogs/jarbas-rodrigues/blogs-jarbas-rodrigues-1.288/iptu-e-itu-podem-ficar-mais-caros-em-2014-1.334157

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